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A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
OLIVEIRA,Paola Franssinetti Nunes Machado; CARVALHO,Maria Acelina Martins; SOUZA,Wilson Machado; MIGLINO,Maria Angélica.
O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. Em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Roedores; Cutias; Veias.
Ano: 1999 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95961999000400002
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Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
BONATELLI,Marina; MACHADO,Márcia Rita Fernandes; CRUZ,Claudinei; MIGLINO,Maria Angélica.
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne....
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Placenta; Morfologia; Agouti paca; Microscopia.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000500005
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Artéria e veia lienais de bovinos da raça Nelore Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
CARVALHAL,Roberto; SOUZA,Wilson Machado de; MIGLINO,Maria Angélica.
A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Bovinos; Baços; Artéria.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000100001
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Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
MIGLINO,Maria Angélica; SILVA,Rosana Marques; MACHADO,Marcia Rita Fernandes.
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Artérias; Útero; Ovidutos; Gatos.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000200002
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Artérias e veias placentárias em ovinos deslanados sem raça definida (Ovis aries, L. 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
ALMEIDA,Janicleide Maria de; SANTOS,Rosilda Maria Barreto; MIGLINO,Maria Angélica; MORAIS-PINTO,Luciano de.
O suprimento sangüíneo da placenta de 30 ovelhas deslanadas sem raça definida foi estudado mediante análise de peças obtidas através de injeção vascular com Látex Neoprene 650 corado. Constataram-se no material casos de gestações únicas (53,3%), gemelares (46,7%) e trigemelares (3,3%). Em todos os casos analisados, observaram-se 4 vasos umbilicais (2 artérias e 2 veias) além do ducto alantóide, na constituição do funículo umbilical. Em apenas 1 caso (gestação trigemelar), as duas artérias umbilicais de um dos fetos fundiram-se na porção média do funículo umbilical, e neste caso integrava apenas uma veia umbilical. A área placentária hilar variava de 2,0 a 6,0 centímetros dependendo da fase de gestação. O número médio de placentônios por gestação foi igual...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Placenta; Ovinos; Artérias; Veias.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000300004
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Aspectos microscópicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus -- Linnaeus, 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
CARVALHO,Francisco de Sales Resende; MIGLINO,Maria Angélica; SEVERINO,Renato Souto; FERREIRA,Fernando Antonio; FERREIRA,Carlos Gomes; SANTOS,Tatiana Carlesso dos.
Estudaram-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizaram-se funículos umbilicais de 8 fetos com idade variando de 73 a 249 dias. Para o estudo histológico, foram usadas as técnicas de hematoxilina-eosina, Verhoeff, Gordon, pricrossírius e tricrômio de Masson. Tanto as artérias quanto as veias umbilicais apresentam na constituição de suas paredes uma túnica interna que mostra um repregueamento característico, principalmente nas artérias, uma túnica média que contém uma musculatura bem desenvolvida e uma túnica adventícia. As fibras reticulares são características da parede dos vasos umbilicais, embora sejam mais evidentes na parede das veias umbilicais. Por...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Eqüino; Funículo umbilical; Veia; Artéria.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000200004
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Aspectos morfológicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus, Linnaeus, 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
CARVALHO,Fernando de Sales Resende; MIGLINO,Maria Angélica; SEVERINO,Renato Souto; FERREIRA,Fernando Antonio; SANTOS,Tatiana Carlesso dos.
Estudou-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizou-se para tal trinta fetos, 18 machos e 12 fêmeas com idade variando de 73 a 249 dias, em cujos vasos umbilicais foram injetados solução de látex Neoprene corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 28 a 70 cm (média de 47,5 cm). O funículo umbilical inclui o úraco, duas artérias e uma veia umbilical. Esta última apresentava em média 20,5 cm de comprimento e estava constituida por duas (86,66%) ou três (13,33%) veias tributárias. Notaram-se, ainda, anastomoses arteriovenosas, vasos funiculares, além da vasa vasorum. Anastomoses foram encontradas em 83,33% dos casos,...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Eqüino; Veia; Artéria; Funículo umbilical.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000500003
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Aspectos morfológicos dos hematomas placentários da placenta do búfalo (Bubalus bubalis bubalis -- Linnaeus, 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
PEREIRA,Flávia Thomaz Verechia; MIGLINO,Maria Angélica; BEVILACQUA,Estela; CARVALHO,Ana Flávia de.
Os hematomas placentários executam funções desconhecidas em várias espécies. Na ovelha, estas estruturas ocorrem na zona arcada do placentônio (topos dos septos maternos), região onde ocorre a eritrofagocitose trofoblástica. A função real do hematoma é desconhecida na espécie bufalina, a qual é muito importante no nosso estudo. Há grande possibilidade de transferência de ferro para o feto através destas estruturas, que ocorrem por extravasamento de sangue materno em determinadas regiões dos vilos (junção materno-fetal). Foram usadas placentas de búfalos entre 4-5, 7-8, 9-10 meses de prenhez, imediatamente após sacrifício e fixadas por perfusão de vasos uterinos com paraformaldeído a 4% em 0,1M em tampão fosfato; após a perfusão, os placentônios foram...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Placenta; Epiteliocorial; Búfalo; Hematomas.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000400001
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Contribuição ao estudo da vascularização arterial do testículo de búfalos da raça Murrah Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
PASSIPIERI,Milton; BORELLI,Vicente; MIGLINO,Maria Angélica.
Estudamos o comportamento da artéria testicular, o número e a distribuição dos vasos penetrantes em 30 pares de testículos de búfalos da raça Murrah (Bubalus bubalis), com idade entre 8 meses e 5 anos, procedentes da região de Ilha Solteira, no Estado de São Paulo, mediante a análise de moldes obtidos pela injeção de vinil, na artéria testicular e em seguida corrosão do órgão em ácido sulfúrico a 30%. Encontramos mais freqüentemente (68,4%) a artéria testicular cedendo dois ramos, o cranial e o caudal, com participação equivalente de ambos os ramos na vascularização do órgão (35,0%), ou com predominância do ramo cranial (21,7%) ou do ramo caudal (11,7%). Em outros arranjos, a artéria testicular cede três ramos: o cranial, o médio e o caudal (20,0%) ou...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Testículos; Artérias; Búfalos.
Ano: 1998 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95961998000100002
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Dados anatômicos da placenta em caprinos estudado por injeção intravascular de neoprene Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
NEVES,Willams Costa; MIGLINO,Maria Angélica; ARRIVABENE,Mônica; CAVALCANTE FILHO,Miguel Ferreira; FEITOSA Jr.,Francisco Solano.
Estudamos a placenta quanto aos seus aspectos morfológicos em 30 caprinos sem raça definida, adultos oriundos do Estado do Piauí, mediante a análise de esquemas de modelos obtidos pela injeção de látex Neoprene "650". Obtivemos 17 casos, ou seja, 56,66% de gestações únicas e 13 casos, ou seja, 43,33% de gestações gemelares. A área do hilo placentário varia de 1 a 6 cm de diâmetro e está situada no centro da placenta, região caracterizada pela apresentação do pedículo umbilical. O formato dos cotilédones varia de ovóide, circular, elíptica, piriforme ou reniforme, sendo que a maioria mostra-se ovóide. O número total de cotilédones em 30 gestações é igual a 3.117, sendo a média 104 cotilédones por gestação. Nas gestações únicas em 16 casos (94,11%), o corno...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Anatomia; Placenta; Caprinos; Ruminantes.
Ano: 1999 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95961999000100001
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Estudo anatômico das artérias e veias do funículo umbilical, sua ramificação e disposição na placenta de gatos (Felis cattus, Linnaeus, 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
AMBRÓSIO,Carlos Eduardo; MIGLINO,Maria Angélica; BONATELLI,Marina; SILVA,Waleska Marques.
A pesquisa consta de estudo macroscópico do sistema arterial e venoso do funículo umbilical e da placenta de fetos de gato e caracterização placentária quanto ao tipo, zonária que em 62,5% dos casos apresenta uma fissura em região distal ao funículo umbilical. O funículo é formado por uma porção justafetal, uma porção justaplacentária e um terço médio, encontrando-se: duas artérias umbilicais, uma veia umbilical, dois pedículos vitelíneos e dois pedículos alantoídeos.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Funículo umbilical animal; Placenta; Gatos; Vascularização em animal.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000500005
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Estudo anatômico dos gânglios celiaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial e de suas conexões em fetos de búfalos sem raça definida (Bubalus bubalis, Linnaeus - 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
RIBEIRO,Antonio Augusto Coppi Maciel; MIGLINO,Maria Angélica; SOUZA,Romeu Rodrigues de.
Estudamos a morfologia dos gânglios celíaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial no búfalo. Estes são responsáveis pela motilidade gastrointestinal, sendo a sua sistematização essencial à clínica e à cirurgia, além de contribuir para o estabelecimento de uma anatomia funcional comparativa. Para a realização desta pesquisa, utilizamos 30 fetos de búfalos, sem raça definida, com idades que variaram entre 4 e 10 meses. Injetamos Neoprene Látex 650 na aorta torácica e, a seguir, fixamos os animais em solução aquosa de formol a 10% por um período mínimo de 72 horas. Macroscopicamente, evidenciamos 9 gânglios celíacos, localizados à direita (5) e à esquerda (4) da artéria celíaca. No tocante ao formato desses gânglios, constatamos predominância do tipo...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Sistema nervoso; Gânglios simpáticos; Búfalos.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000200004
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Estudo comparativo sobre o suprimento arterial do estômago do queixada (Tayassu pecari) e do cateto (Tayassu tajacu) [Linnaeus, 1789] Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
CAVALCANTE FILHO,Miguel Ferreira; MIGLINO,Maria Angélica; MACHADO,Gilberto Valente; BEVILACQUA,Estela; NEVES,Willams Costa.
Para a realização deste estudo foram coletados os estômagos de 36 animais, 28 queixadas e 8 catetos. Através da porção torácica da aorta, a artéria celíaca recebeu injeção de neoprene-látex 650 corado com o objetivo de preencher ramificações arteriais deste vaso que se dirigiam aos compartimentos do estômago. Em seguida, as peças foram fixadas em solução aquosa a 10% para serem cuidadosamente dissecadas e analisadas. Os resultados mostraram que este órgão, em ambas as espécies, encontra-se suprido pela artéria celíaca em 100% das observações, sendo que nos queixadas, a trifurcação deste vaso, originando as artérias esplênica, gástrica esquerda e hepática, ocorreu com maior freqüência (71,41% ± 7,5), enquanto nos catetos o referido vaso originou...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Estômago; Artérias; Tayassuídae.
Ano: 1998 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95961998000100003
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Estudo do sistema portal hepático no pato doméstico (Cairina moshata) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
PINTO,Marcos Rogério Alves; RIBEIRO,Antonio Augusto Coppi Maciel; SOUZA,Wilson Machado de; MIGLINO,Maria Angélica; MACHADO,Márcia Rita Fernandes.
Estudou-se o comportamento do sistema portal hepático em 30 patos domésticos, adultos, machos e fêmeas. O sistema apresenta-se constituído por duas veias portais hepáticas: direita e esquerda. A veia portal hepática esquerda é formada por veias gástricas esquerdas (em número de 1 a 2), veias da margem ventral do ventrículo, veia pilórica e veia proventricular caudal. A veia portal hepática direita é formada pela veia mesentérica caudal, veia mesentérica cranial, veia proventrículo-esplênica e veia gastropancreaticoduodenal. A veia mesentérica caudal recebe tributárias do mesorreto, cloaca e junção ileocecocólica. A veia mesentérica cranial recebe tributárias jejunais (em número de 12 a 21) e se anastomosa com a veia mesentérica caudal, formando a veia...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Veia portal; Sistema circulatório; Aves; Patos.
Ano: 1999 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95961999000400001
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Gross anatomical study of the aortic ARC branches of the paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
OLIVEIRA,Fabrício Singaretti de; MACHADO,Márcia Rita Fernandes; MIGLINO,Maria Angélica; NOGUEIRA,Tatiana Monreal.
It was described the distribution of the aortic arc in eight animals of the Agouti paca species, which were 2 adult females, 3 young males and 3 young females that came from the Wild Animal Sector at the Faculty of Agrarian and Veterinary Sciences of Jaboticabal - UNESP. After natural death, the animals had their arterial vessels injected with Neoprene latex 650® coloured by a specific pigment and set in a 10% formalin solution. After dissection, it was noticed that the aortic arc gives off the left subclavian artery and the brachiocephalic trunk. The latter originates the left carotid common artery and other trunk, that gives off the right carotid common artery and the right subclavian artery, that originates the vertebral artery, the costocervical trunk,...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Pacas; Aorta; Thoracic aorta.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000300001
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Morfologia do funículo umbilical em ovinos deslanados mestiços (Ovis aries, L. 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
ALMEIDA,Janicleide Maria de; SANTOS,Rosilda Maria Barreto; MIGLINO,Maria Angélica; MORAIS-PINTO,Luciano de.
Aspectos anatômicos do funículo umbilical foram observados em 30 fetos de ovinos deslanados sem raça definida, retirados de fêmeas em diferentes estágios de prenhez, oriundas de matadouros do Estado de Pernambuco - Brasil. Em todas as observações constatamos a presença de um ducto alantóide, duas artérias e duas veias umbilicais, e em um único caso (gestação trigemelar) evidenciaram-se, no funículo umbilical, duas artérias e uma veia. À secção transversal do funículo umbilical na porção justafetal, cada conjunto de artéria e veia posicionava-se lateralmente ao ducto alantóide, ocupando diferentes planos, enquanto na porção média as veias tendiam para o mesmo plano das artérias, e, na porção justaplacentária, as veias lateralizavam-se em um só plano...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Funículo umbilical; Placenta; Ovinos.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000300003
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Morfologia dos ovários, tubas uterinas e útero em catetos (Tayassu tajacu, Linnaeus, 1758) e queixadas (Tayassu pecari, Link, 1795) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
SANTOS,Tatiana Carlesso dos; MIGLINO,Maria Angélica; MACHADO,Gilberto Valente; SOUZA,Wilson Machado de.
Estudaram-se a morfologia externa, a sintopia e os dados métricos dos ovários, tubas uterinas e útero em 14 fêmeas adultas de cateto (12 adultas, uma prenhe e uma jovem) e em sete fêmeas de queixada (três jovens e quatro adultas), e o material, após fixação em solução aquosa de formol a 10%, foi dissecado. O material foi obtido na Universidade Federal do Paraná - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. Os ovários apresentaram-se ovalados e de superfície irregular, quando havia corpo lúteo ou folículo. As tubas uterinas mostraram-se longas, finas e enoveladas e terminando numa extremidade ovárica com fímbrias; a comunicação com o útero ocorreu de maneira contínua. Uma bolsa ovárica parcial, com um largo orifício,...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Útero; Ovário; Artérias; Tayassuidae; Órgãos reprodutivos.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000300006
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Origem das artérias celíaca e mesentérica cranial em bubalinos (Bubalus bubalis, L. 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
MACHADO,Márcia Rita Fernandes; MIGLINO,Maria Angélica; CABRAL,Vania Pais; ARAÚJO,Nilton de.
Com o intuito de conhecer melhor o sistema arterial nesta espécie, descrevemos a origem das artérias celíaca e mesentérica cranial dos bubalinos. Utilizamos 30 fetos e 1 animal adulto. Os fetos variavam de 4 a 8 meses de idade e tiveram seus vasos injetados com solução de látex - Neoprene, tiveram seus vasos dissecados, e um animal adulto, que teve seus vasos dissecados no local de abate. Observamos que as artérias celíaca e mesentérica cranial originavam-se da porção torácica da aorta em todos os casos, estando isoladas em 90,33% deles e em tronco comum (tronco celíaco mesentérico) em 9,67% dos casos.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Artéria celíaca; Artéria mesentérica cranial; Búfalos.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000200002
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Origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em fetos de caprinos da raça Saanen (Capra hircus -- Linnaeus, 1758) Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
FERREIRA,Fernando Antonio; MIGLINO,Maria Angélica; SILVA,Frederico Ozanam CARNEIRO E; CARVALHO,Francisco de Sales Resende; SANTOS,Tatiana Carlesso do.
Estudaram-se as origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal que se destinam às vísceras abdominais, em particular aos estômagos e intestinos de caprinos da raça Saanen, com o intuito de conhecer os pormenores da circulação arterial destes órgãos. Utilizaram-se, para tanto, 30 fetos (19 machos e 11 fêmeas). Adotou-se a metodologia de dissecação dos vasos, previamente injetados com solução de látex Neoprene 450, corada com pigmento específico. A artéria mesentérica cranial originou-se da artéria aorta descendente abdominal, caudalmente à artéria celíaca em 93,33% dos casos e em tronco comum (tronco celiacomesentérico) em 6,66% dos casos, e emitiu, a seguir, os seguintes ramos: ramos adrenais esquerdos (100%), ramos adrenais direitos...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Anatomia; Vascularização; Artéria mesentérica; Cabras.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000200005
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Topografia das artérias e veias hilares em rins de cão (Canis familiaris, L. 1758) da raça Pequinês Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
ABDO,Maria das Graças Gomes Sandin; PEDUTI NETO,José; SOUZA,Wilson Machado de; MIGLINO,Maria Angélica.
Em 30 pares de rins estudaram-se as artérias e veias, no hilo de cão da raça Pequinês. Os ramos arteriais são contados à direita e à esquerda, entre 6 e 16, e 5 e 13, e as raízes venosas, 1 e 7, e 1 e 10; os vasos arteriais são exclusivamente periféricos 100% e 93,3%, e as raízes venosas centrais; os vasos arteriais são iguais em número, 13,3%, e as raízes venosas, 46,6%; os quadrantes craniais são mais densamente povoados. O teste t de Student não é significante, ao nível de 5%, quanto ao sexo e aos rins (direito e esquerdo). O coeficiente de correlação linear de Pearson é positivo entre o número de artérias e veias, nas fêmeas, para ambos os rins, mas inexistente nas mesmas condições entre os machos.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Cão; Rins; Vasos sangüíneos.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962000000300001
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